Morávamos em Jacarepagua, pra incrementar a renda, minha mãe fazia sanduíches pro meu pai vender na Barra e eu e minhas irmãs íamos com ele! Mamãe fazia lanche de frango desfiado com cenoura ralada, requeijão, maionese e mostarda, também tinha lanche de atum, presunto e queijo, ricota e escarola, patê de salsicha e outros que não me lembro agora. Meu pai vendia os lanches enquanto eu e minhas irmãs brincávamos na água. Meu pai tinha mania de me colocar nas costas e me levar pra pegar jacaré. Lembro do dia em que ele me levou pra ver uma ressaca, o mar cubriu a areia e o calçadão, chegando na metade da Av Sernambetiba, confesso que fiquei... horrorizada, acho que é por isso que tenho pesadelos até hoje, onde o mar invade as cidades e todo mundo morre afogado!
Lembro de um restaurante, acho que chamava-se Marumi ou Mario mi onde comíamos arroz Integral (eu chamava de arroz pipoca), quibebe, polpeta de soja recheada com tofu e alho porró ao molho quatro queijos.
Volta e meia íamos para a Região dos Lagos no Rio de Janeiro. Meu pai tinha um fusca que chamávamos de merdinha, e era o merdinha que nos levava por uma estrada estreita, cercada de natureza, que num certo ponto fazia uma espécie de tobogã, meu pai acelerava o carro na subida ingrime e na descida igualmente íngrime ele acelerava mais, era tão gostosa a sensação do estômago querendo sair pela goela!
Tinha uma cabana onde a gente parava pra comer peixe frito, era sardinha frita, manjubinha, porquinho, pitu, tudo frito, uma delícia! E mais na frente, já em Saquarema íamos no restaurante de um amigo do meu pai, era uma casa cor de salmão, que precisava subir uma escada pra chegar no salão, tinha uma varanda de frente pro mar e nos fundos tinha outra escada que dava no mar.
Lá eles serviam uma lagosta, simplesmente maravilhosa! Eles pescavam a lagosta, a amarravam num pedaço de madeira, pra ela não perder o formato e a cozinhavam ainda viva por 15 minutos, em água temperada com ervas e sal. Isso basta para deixá-la saborosa!
Também, íamos muito pra Região Serrana do Rio, Petrópolis, Teresópolis e pricipalmente Itaipava onde comíamos angú e caldinho de feijão com torresmo.
Lembro de um restaurante, acho que chamava-se Marumi ou Mario mi onde comíamos arroz Integral (eu chamava de arroz pipoca), quibebe, polpeta de soja recheada com tofu e alho porró ao molho quatro queijos.
Volta e meia íamos para a Região dos Lagos no Rio de Janeiro. Meu pai tinha um fusca que chamávamos de merdinha, e era o merdinha que nos levava por uma estrada estreita, cercada de natureza, que num certo ponto fazia uma espécie de tobogã, meu pai acelerava o carro na subida ingrime e na descida igualmente íngrime ele acelerava mais, era tão gostosa a sensação do estômago querendo sair pela goela!
Tinha uma cabana onde a gente parava pra comer peixe frito, era sardinha frita, manjubinha, porquinho, pitu, tudo frito, uma delícia! E mais na frente, já em Saquarema íamos no restaurante de um amigo do meu pai, era uma casa cor de salmão, que precisava subir uma escada pra chegar no salão, tinha uma varanda de frente pro mar e nos fundos tinha outra escada que dava no mar.
Lá eles serviam uma lagosta, simplesmente maravilhosa! Eles pescavam a lagosta, a amarravam num pedaço de madeira, pra ela não perder o formato e a cozinhavam ainda viva por 15 minutos, em água temperada com ervas e sal. Isso basta para deixá-la saborosa!
Também, íamos muito pra Região Serrana do Rio, Petrópolis, Teresópolis e pricipalmente Itaipava onde comíamos angú e caldinho de feijão com torresmo.
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